quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Formato 21:9? Isso mesmo!


A Phlilips acaba de lançar um novo formato que promete ser melhor que o Widescreen que estamos acostumados.É a linha Cinema que,ao invés de possuir o formato Widescreen padrão (16:9),agora tem o formato 21:9 que é bem mais largo.É justamente aí que está a principal revolução da nova televisão da Philips. O seu formato vai muito além das televisões widescreen, pois ela tem a largura ainda maior (ultrawide). Com esse formato, a televisão consegue alcançar a proporção entre largura e altura de uma tela de cinema.

Você com certeza já deve ter reparado que os filmes que saem do cinema e vão à sua casa costumam ter barras pretas na parte de cima e de baixo. Isso ocorre justamente devido ao formato do cinema ser diferente, ser 21:9. Ao colocar um filme nesse formato em sua televisão, você tem a opção de ou cortar os lados e fazer com que o ele ocupe toda a tela, ou então assistir a ele com as barras pretas.

Veja a principal vantagem do 21:9

   A televisão já traz recepção do sinal digital (não se sabe se é o mesmo que o Brasil usa), proporcionando ao menos transmissão HD (alta definição). Entretanto, o aparelho vai muito além dessa resolução, podendo atingir até 2560x1080 pixels — Full HD.


  
Definitivamente a televisão implanta um novo conceito, indo muito além das convencionais telas 4:3 (que já estão ficando para trás) e passando direto pelo padrão widescreen. A proporção cinematográfica do novo aparelho da Philips permite que tenhamos uma excelente experiência ao assistir a filmes.HD.






    Pontos negativos? Bem, nem tudo a que você assiste na TV vem na resolução HD, perdendo a qualidade drasticamente. Você precisará esquecer totalmente dos DVDs e utilizar somente HD-DVDs ou Blu-Rays para ter uma qualidade de imagem razoável. E, com o novo formato cinematográfico, você encontrará imagens esticadas (quando se adaptam à tela) ou com barras pretas nos lados.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Apple íPad


Uma grande tela IPS de alta resolução retroiluminada por LED e com a incrivelmente precisa tecnologia Multi-Touch. Além de um chip extremamente poderoso desenvolvido pela Apple. Tudo isso em uma estrutura muito fina e leve para que você possa levar para onde quiser. O iPad não é apenas o melhor dispositivo da sua categoria. É um tipo de dispositivo totalmente novo.
Hardware
Imagine se você conseguir, um Macbook Pro unibody super leve que é menor, mais fino e bem, beeeem mais leve Ou, uma perspectiva um pouquinho diferente, pense em um iPhone maior que foi feito em uma peça única, o mesmo processo do unibody. O iPad realmente parece uma amálgama dessas duas linhas de protudos da Apple. E, na mão, ele é legal - não tão pesado, de forma alguma.

A tela pareceu bacana (a resolução é de 1.024 x 768) e é capaz de mostrar texto pequeno de maneira detalhada. Ele responde maravilhosamente bem ao toque.

Um negócio que pareceu esquisito no hardware é o botão de Home. No modo retrato, apertar o botão é bem menos natural que no iPhone, já que nossas mãos tendem a ficar paradas no meio do corpo, segurando cada lado (não na parte de baixo). Um botão nessa parte do iPad, como rola no Kindle, não seria uma má idéia, mesmo que quebrasse todo o minimalismo.

Teclado
Escrever segurando o iPad na vertical é um pouco melhor que o esperado, mas precisamos esticar um bocado os dedos das nossas mãos de tamanho médio, o que significa que letras como o F, G e H precisarão de um certo condicionamento para ser alcançadas. E que tal digitar com ele em modo paisagem, deitado em uma superfície? Bom, isso é problemático também, já que o iPad não fica exatamente parado no lugar. A parte de trás não é perfeitamente lisa, o que significa que a superfície de digitação não é exatamente plana, então o teclado virtual fica bem mais difícil de ser usado.

iBooks
É uma ilusão de ótica, mas apenas ver apenas pelo fato de ver a profundidade das páginas faz o aplicativo iBook passar mais a sensação de um livro que o Kindle jamais deu a mim. O texto é nítido, e apesar da tela ser brilhante, não parece cansar a vista - mas apenas o tempo confirmará isso.

Fotos
Zoom-in e zoom-out com os dedos, ir para um ponto específico - como dissemos, a manipulação de imagens é rápida. O aplicativo de foto é mais rápido que o iPhoto rodando no meu laptop com Core2Duo que já está ficando velhinho.

Navegação
Pelo Wi-Fi, a página do Gizmodo carregou rápido. A tela de 9,7'' tem um tamanho excelente para ler o site. Dá para dar o zoom usando a pinçada de dedos, mas você provavelmente não vai precisar. É claro que, em uma experiência de navegação tão bonita, não ter Flash, com caixas vazias no meio da página, é uma decepção. Em outras palavras: a grande falha do browser mobile da Apple (o Safari do iPhone e sua falta de flash) nunca esteve tão aparente.